Pode ser considerada a mais vulnerável em termos de potenciais erros, visto que envolve uma série de procedimentos que ocorrem antes mesmo da análise real da amostra. Engloba desde o momento em que é decidido realizar um teste específico até o instante em que a amostra é efetivamente processada no laboratório. Alguns dos procedimentos nesta fase incluem a escolha e preparação do paciente, coleta da amostra, etiquetagem, transporte e preparação da amostra para análise. Erros nesta fase podem advir de uma coleta inadequada, contaminação da amostra, transporte inadequado, entre outros fatores.

Uma vez que a amostra chega ao laboratório e está pronta para análise, entra-se na fase analítica. Esta fase envolve a análise real da amostra usando diferentes técnicas e equipamentos. É essencial que os equipamentos estejam calibrados e que os reagentes estejam dentro do prazo de validade para garantir a precisão dos resultados. Além disso, os profissionais que trabalham nesta fase precisam ser altamente treinados e competentes em suas funções.

Após a conclusão da análise, entramos na fase pós-analítica. Aqui, os resultados são interpretados, documentados e comunicados aos profissionais de saúde pertinentes. Esta fase também inclui a compilação, armazenamento e eventual recuperação de resultados para referência futura. É crucial que os resultados sejam comunicados de forma clara e precisa, pois qualquer mal-entendido pode levar a diagnósticos e tratamentos inadequados.